sábado, 29 de março de 2008

Errar é humano! Mas persistir...


A dica para este final de semana é um site que fala só sobre os erros de filmes.o www.falhanossa.com, mostra os rancking de filmes com o maior nº de erros:
1° Jurassik Park-274 erros
2º Titanic-242 erros
3ºMatrix-200 erros
Detalhe você pode contribuir com o site enviando um erro de algum filme. Também mostra as cenas dos fatídicos deslizes. Pegue a pipoca e se delicie com tropeços cinematográficos.

Tropa de Elite 2 ?


O próximo filme do diretor Sérgio Rezende " Salve Geral: o Dia que São Paulo parou", com previsão de estréia para abril de 2009, mostrará a onda de violência que a cidade de São Paulo viveu em maio de 2006, com uma série de ataques a ônibus, agências bancárias, lojas..., atribuídos a facçao criminosa PCC.
Sérgio Rezende já é consagrado por filmes com grandes personagens históricos brasileiros como: Tenório Cavalcanti em " O Homem da Capa Preta", Lamarca, Zuzu Angel, Antônio Conselheiro em " A Guerra de Canudos" e Mauá.Também fez filmes intimistas como " Quase Nada" e " Onde Anda Você" e nesta próxima produção parece que irá mesclar dose de intimismo ao realismo urbano. O filme tem presença confirmada da atriz Andrea Beltrão que fará uma mãe desesperada por vê seu filho ser preso como suspeito de fazer parte dos criminosos. Ele é um presidiário que tem liberação para passar o final de semana com sua mãe- quem não se lembra que este episódio triste, ocorreu no final de semana do dia das mães.
O filme tem orçamento de R$ 7 milhões e começará a ser rodado em maio. É certo que o filme pegará o "bonde" no sucesso de Tropa de Elite, pela semelhança da temática. Resta esperar para ver como Sérgio Rezende conduzirá este drama urbano.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Violência em São Paulo vira filme

O terror vivido na cidade de São Paulo, em 2006, com a onda de violência e vandalismo vai virar filme. O diretor Sérgio Rezende, consagrado por retratar grandes personagens históricos brasileiros,como Lamarca e Antõnio conselheiro, mostrará a violência urbana em "Salve Geral- O Dia em que São Paulo parou" confira!

domingo, 16 de março de 2008

Enquete 1


Recentemente revi o filme "O Nome da Rosa" do diretor francês Jean Jacques Annaud(1986), baseado no romance homônimo de Umberto Eco. O filme narra sobre a chegada de um monge franciscano William De Baskerville( Sean Connery) e seu noviço(o ator ainda desconhecido Christian Slater) num mosteiro beneditino na Itália, na Baixa Idade Média. Lá William De Baskerville inicia uma investigação sobre estranhas e misteriosas mortes de monges que apareciam com a língua e o dedos roxos. O filme é exuberante pela retratação da época e dos costumes, através das locações, figurinos, personagens: sendo constantemente utilizado por professores de História e Filosofia. A personagem de Sean Connery utiliza métodos empíricos e de racionalidade para desvendar os crimes, numa época onde tudo de mau era atribuído as forças demoníacas. Mas o motivo do comentário deste filme é para compartilhar uma opinião. Vamos lá, não me crucifiquem à princípio. Antes de tudo gostaria de deixar claro que considero o ator Sean Connery estupendo, intenso em tudo que faz. Porém, especificamente, neste filme ele distoa de tudo: dos monges bizarros que fazem parte do mosteiro,do seu noviço e até da caracterização da época. Talvez seja por suas personagens anteriores, não sei. Mas o que realmente queria saber é qual ator teria se enquadrado melhor neste papel? Por isso lanço a enquete com três sugestões de nomes: Kirk Douglas, Alan Arkin ou Marlon Brando.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Notas sobre um escândalo

um escan Existem vários motivos para classificar o filme “Notas Sobre um Escândalo” como um filme instigante. Primeiro porque é incontestável o considerarmos como um ótimo filme: o elenco está impecável, desde as excelentes atrizes Cate Blanchett e Judi Dench, até os coadjuvantes Andrew Simpson e Bill Nighy. O roteiro de Patrick Marber é envolvente e nos faz percorrer pela trama sem querer perder nenhum detalhe, porém a direção de Richard Eyre equivocou-se em querer tranformar um filme denso, que mostra relações humanas cheias de emoções, carências, amizade e solidão, num thriller nos estilos mais comerciais de Hollywoodhttp://www.revistacinetica.com.br/berlim5.htm.
Bom, o filme narra sobre a chegada de uma jovem professora de artes, Sheba Hart ( Cate Blanchett ) numa escola, e o início de sua amizade com a experiente professora Bárbara (Judi Dench): ela tenta fazer as honras da casa com jovem, porém com muito interesse por trás disso. Sheba é casada com um homem muito mais velho ( Bill Nighy ) e têm dois filhos: uma adolescente e um menino com síndrome de Dawn. A personagem de Judi Dench é uma solitária, extremamente observadora e descreve tudo que acontece na sua vida em diários.
A trama começa a esquentar quando Bárbara, já em vias de se tornar a grande amiga de Sheba, vê a jovem professora fazendo sexo com um aluno da escola de apenas 15 anos ( Andrew Simpson). A partir daí Bárbara exige o término do relacionamento e mantém amizade como se Sheba devesse algo para ela, por ter mantido o segredo. Sheba, apaixonada, não consegue por fim ao romance e a obsessão de Bárbara aumenta.
Se você assistir o filme e o achar parecido com “As Horas”, não se assuste. Notas Sobre um Escândalo tem a trilha sonora de Philip Glass, o mesmo de as “As Horas”. Porém em “ Notas Sobre um Escândalo” Philip Glass exagerou, criando no filme numa atmosfera de suspense o tempo todo. Outra semelhança é a sutileza em insinuar o interesse lésbico por parte das pesonagens. Calma, não vou contar o final, longe disso! Mas transformar o personagem de Judi Dench, complexo, denso , constrangedor, delicado e pertubador em uma megera exploradora de jovens mulheres foi patético. Apesar de tudo valeu as quatro indicações do Oscar.****